setembro 18, 2011

Tanto eu abri mão que hoje eu entendi: sonho não se dá
é botão de flor.
(...)
Eu sei, é um doce te amar. O amargo é querer-te pra mim.
Do que eu preciso é lembrar (...) que alguma coisa a gente tem que amar,
mas o quê?
Não sei mais...
Condicional.

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