novembro 03, 2010

(...) bailarina, soldado de chumbo...















de repente toda mágica se acabou
e na nossa casinha apertada
tá faltando graça e tá sobrando espaço
tô sobrando num sobrado sem ventilador.
vai dizer, que nossas preces não alcançaram o céu?
coração, que ainda vem me perguntar o que aconteceu
conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu...
com duas conchas nas mãos,
vem vestida de ouro e poeira
falando de um jeito maneira
da lua, da estrela, e de um certo mal
que agora acompanha teu dia
e pra mim a poesia é o ponto final.
é o ponto em que recomeço,
recanto e despeço da magia que balança o mundo
bailarina, soldado de chumbo... beijo e dor.
bailarina, soldado de chumbo...
nossa casinha pequena parece vazia sem o teu balé.
sem teu café requentado, soldado de chumbo não fica de . ♪
(O Teatro Mágico)




Essa música é de uma doçura tão simples, que eu não poderia deixar de postar...

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